Um professor, na sua primeira aula, chegou à sala e, sem dizer uma palavra, colocou
em cima da secretária um jarro de vidro e começou a enchê-lo com pedras grandes.
Quando não cabiam mais pedras, perguntou aos alunos se o jarro estava cheio. Todos
concordaram que estava cheio.
De seguida, começou a colocar pequenos seixos, que foram deslizando por entre os
espaços entre as pedras. Perguntou novamente se o jarro estava cheio. Os alunos,
sorriram e concordaram que, agora sim, estava cheio.
Despejou, então, areia, que foi preenchendo todos os pequenos espaços entre as pedras
e os seixos. Repetiu a pergunta: o jarro está cheio? Os alunos gritaram em uníssono:
sim!
De seguida, o professor despejou uma chávena de café, que foi absorvido pela areia, e
deu como concluída a experiência. A turma estava em silêncio.
Este jarro de vidro é a nossa vida.
As pedras maiores representam as coisas que são realmente importantes: família,
saúde, amigos. Os pequenos seixos são todas as coisas que nos dão prazer: ir ao teatro,
praticar desporto, ler, ouvir música. A areia representa o nosso trabalho.
Se encherem o jarro com a areia, primeiro, não vão ter espaço para colocar as restantes
coisas, as mais importantes. Definam as vossas prioridades e encham a vossa vida com
o que realmente importa, na ordem correta.
Professor, e o café que despejou no final?
– Ah, sim: o café mostra-nos que, independente de quão cheia esteja a nossa vida, há
sempre espaço para um café com os amigos.
Há quanto tempo adia coisas que deveriam ser inadiáveis? Quem nos garante que
amanhã ainda iremos a tempo de dar aquele abraço eternamente adiado, de fazer
aquele telefonema, de marcar aquele jantar?
Preocupe-se com o que é realmente importante. Não encha a sua vida com
preocupações desnecessárias.
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