Vender é humano
“O refrão, que invariavelmente acaba por invocar a peça escrita por Arthur Miller em 1948, Morte dum Caixeiro-Viajante, diz mais ou menos o seguinte: num mundo onde basta premir umas quantas teclas para obter qualquer coisa, intermediários como os vendedores são um elemento supérfluo. Eles apenas atrasam a engrenagem do comércio e tornam as transações […]