A sociedade contemporânea parece aquela vizinha que está sempre à janela
A sociedade contemporânea parece aquela vizinha que está sempre à janela, de braços cruzados abaixo do peito, a controlar quem vai e quem vem e que faz da indignação e da maledicência o seu passatempo preferido (enquanto não começa O Preço Certo). Ela, a vizinha, está acima de qualquer crítica. Não erra, não perde o pé, […]