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E se, de repente, lhe oferecerem espetadas de carne? Isso é…. ciclismo.

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Gustavo Sousa

O ciclismo é, regularmente, palco de momentos caricatos. Um deles ocorreu recentemente, quando o ciclista italiano Samu Batti foi presenteado, pelos adeptos que assistiam à prova, com espetadas de carne, durante a sétima etapa da Volta a Itália.

O insólito episódio foi partilhado pela conta oficial do Giro, onde pode ver-se o momento em que o ciclista recebe uma mão cheia de espetadas, durante a etapa de 218 quilómetros. Batti comeu-as e ainda partilhou com outro ciclista e com os ocupantes de uma das motas da equipa de reportagem.

Em 2022, um momento divertido captado pelas câmaras, mostra dois ciclistas eslovenos e decidir qual deles deveria chegar à meta em primeiro lugar e sagrar-se vencedor. O método utilizado: pedra, papel, tesoura. Viva o humor e o fair play!

Menos piada terá achado o eritreu Biniam Girmay que, em maio de 2022, venceu a etapa da Volta a Itália em bicicleta. Na cerimónia que ocorre no pódio, o jovem ciclista magoou-se ao tirar a rolha da garrafa de champanhe, que lhe acabaria por atingir o olho esquerdo e o fez ir parar ao hospital.

Eu não tenho espetadas de carne para lhe oferecer, mas tenho algo melhor.

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Depois, é só abrir o champanhe para festejar – mas com cuidado.

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Rodeado dos melhores, decidi em 2022 dar um salto de fé e nasceu a KW Exclusive, uma empresa de formação e consultoria imobiliária. 

Para nós, o imobiliário é mais do que um negócio, é pessoal. É aquilo em que pensamos quando acordamos e é o que nos move, é o que respiramos e aquilo em que acreditamos. Não sabemos nem queremos o mais ou menos, o fazer por fazer ou empurrar os dias com a barriga. Não picamos o ponto nem marcamos passo. Não aceitamos a mediocridade, a lei do menor esforço, o cinzentismo e o pessimismo. Não fechamos os olhos durante o salto nem evitamos percorrer o caminho mais longo se for ele que nos leva ao resultado.

Quando damos tudo o que somos, por tudo aquilo em que acreditamos, a magia acontece. A nossa missão não é fazer bem, é fazer o melhor, quebrar estereótipos e barreiras. Mudar vidas. E começamos pelas nossas, “porque as pessoas loucas o bastante para acreditar que podem mudar o mundo, são as que o mudam.”

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