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Perante um icebergue: afundamos ou subimos?

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Gustavo Sousa

A 14 de abril de 1912, o RMS Titanic colidiu com um icebergue ao largo do Atlântico Norte, afundando-se 2 horas e 40 minutos depois. Dos 2200 passageiros e tripulantes, só 705 sobreviveram, resgatados de 16 botes salva-vidas.

­Caso os membros da tripulação tivessem encarado o icebergue, não apenas como a causa do desastre, mas como uma solução capaz de salvar vidas, quantas mais pessoas poderiam ter sido salvas?

­Vejamos: o icebergue erguia-se bem acima da superfície do mar e estendia-se por cerca de 120 metros de comprimento. Os botes salva-vidas poderiam ter conduzido as pessoas para lá, procurando uma zona plana. O próprio Titanic manteve-se navegável durante algum tempo, e poderia ter-se aproximado suficientemente do icebergue para as pessoas desembarcarem. Não seria de todo inédito: 60 anos antes, 127 passageiros, de um total de 176, salvaram-se no Golfo de São Lourenço, subindo para um banco de gelo.

­É impossível saber se esta hipótese teria resultado. Mas é, no entanto, intrigante e a mera possibilidade pede que paremos um pouco para pensar nisto.

­Porquê? A tripulação do Titanic sofreu aquilo que muitos de nós, diariamente, sofremos: rigidez funcional. Temos tendência a olhar o mundo e as coisas que nos rodeiam numa perspetiva tradicional, considerando (apenas) a funcionalidade usual que atribuímos a tudo. Tantas vezes, olhamos todos, para tudo, sob a mesma perspetiva (ou, até, sem perspetiva).

­Todos os dias negligenciamos soluções válidas e importantes, que estão escondidas à vista de todos.

­Procurar soluções escondidas à vista de todos é o que mais gosto de fazer.

­Desconstruir as abordagens tradicionais, muitas vezes limitadoras, é o que a experiência me tem ensinado.

­Ver num problema uma potencial solução é o meu exercício diário.

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