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Qual é o maior problema que enfrenta, neste momento, e como posso ajudá-lo a resolvê-lo?

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Gustavo Sousa

Esta semana, resolvi partilhar consigo três das principais ideias inspiradoras transmitidas pela COO do Facebook, Sheryl Sandbert, num célebre discurso, em 2012.

 

1: “Se lhe oferecerem um lugar num foguetão, não pergunte onde fica o seu lugar, entre no foguetão!”. Este conselho foi-lhe transmitido por Eric Schimidt, então CEO da Google, quando ela estava em dúvida se aceitava ou não a proposta para trabalhar na empresa.

­(Quando for confrontado com uma oportunidade: entre no foguetão. E, já agora, se há pegadas na Lua, não nos digam que o céu é o limite.)

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2: Procure oportunidades, crescimento, procure causar impacto, procure encontrar uma missão. Preocupe-se em aperfeiçoar as suas competências, não o seu currículo.

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­3: O sucesso nem sempre se assemelha a uma escada, que se vai subindo, sozinho, degrau a degrau. Todos sobem juntos. Para exemplificar esta ideia, Sheryl partilhou como havia contratado Lori Goler, a responsável pelos Recursos Humanos do Facebook. Na entrevista, em vez de se focar nas próprias competências, para se “vender a si própria”, Lori perguntou a Sheryl: “Qual é o maior problema que enfrenta, neste momento, e como posso ajudá-la a resolvê-lo?” Foi imediatamente contratada.

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­A minha missão é clara: de cada vez que contacto com um potencial cliente, não sou movido pela urgência em vender-me a mim próprio, em desenrolar currículo para inflacionar egos. O que me move, na área do imobiliário, é, precisamente, essa pergunta-chave: Qual é o maior problema que enfrenta, neste momento, e como posso ajudá-lo a resolvê-lo?

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Tem um imóvel para vender? Fale comigo.

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Rodeado dos melhores, decidi em 2022 dar um salto de fé e nasceu a KW Exclusive, uma empresa de formação e consultoria imobiliária. 

Para nós, o imobiliário é mais do que um negócio, é pessoal. É aquilo em que pensamos quando acordamos e é o que nos move, é o que respiramos e aquilo em que acreditamos. Não sabemos nem queremos o mais ou menos, o fazer por fazer ou empurrar os dias com a barriga. Não picamos o ponto nem marcamos passo. Não aceitamos a mediocridade, a lei do menor esforço, o cinzentismo e o pessimismo. Não fechamos os olhos durante o salto nem evitamos percorrer o caminho mais longo se for ele que nos leva ao resultado.

Quando damos tudo o que somos, por tudo aquilo em que acreditamos, a magia acontece. A nossa missão não é fazer bem, é fazer o melhor, quebrar estereótipos e barreiras. Mudar vidas. E começamos pelas nossas, “porque as pessoas loucas o bastante para acreditar que podem mudar o mundo, são as que o mudam.”

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