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O barulho da opinião dos outros

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Gustavo Sousa

Einstein foi considerado um “mau aluno”, “inútil”, viveu, grande parte da sua vida com dificuldades financeiras, esteve diversas vezes desempregado, foi alvo de muitas críticas, e acabaria por se transformar num dos maiores génios do século XX, tendo recebido o Prémio Nobel da Física em 1921.

Antes de se transformar numa das mulheres mais ricas do Reino Unido, JK Rowling viu-se a braços com graves problemas financeiros e uma depressão. Divorciada e sem emprego, escrevia em cafés, enquanto a sua filha dormia a seu lado. Antes do seu primeiro grande sucesso, em que deu a conhecer ao mundo Harry Potter, foi recusada doze vezes pelas editoras.

“O insucesso é apenas uma oportunidade para recomeçar de novo com mais inteligência.” Quem o disse foi Henry Ford que, antes do sucesso mundial, experienciou cinco falências.

No início da sua carreira, acusaram-no de falta de criatividade. O seu primeiro estúdio faliu. A primeira vez que tentou vender a ideia do Rato Mickey, demoveram-no, afirmando que nunca iria resultar. Chamava-se Walt Disney e defendia que “O pessimista vê uma dificuldade em cada oportunidade; o otimista vê uma oportunidade em cada dificuldade.”

O que têm eles em comum? A persistência, esse combustível que mantém os sonhos acesos.

Os meus dias são repletos de nãos e é precisamente a persistência que me permite transformar tantos deles em sins. E para que a persistência não se desfoque, desvirtue ou apague, devemos dar às opiniões dos outros a importância relativa que elas, de facto, têm.

Num dos seus famosos discursos, Steve Jobs referiu que devemos pensar muito bem em como queremos gastar o tempo que temos de vida. Não devemos desperdiçá-lo a viver a vida de outra pessoa, advertiu ele, e nunca, mas nunca, devemos permitir que o barulho da opinião dos outros abafe a nossa voz interior.

Jobs foi um dos melhores exemplos desta forma de estar no mundo. Muitas vezes, saber o que não queremos é já meio caminho andado para chegarmos onde queremos. Como dizia José Régio, no seu maravilhoso Cântico Negro: “Não sei por onde vou, /Não sei para onde vou —Sei que não vou por aí!”

Não deixemos que o barulho da opinião dos outros nos desfoque as certezas.

Tem um imóvel para vender? Fale comigo, eu digo-lhe por onde vamos, para chegarmos onde pretende.

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Rodeado dos melhores, decidi em 2022 dar um salto de fé e nasceu a KW Exclusive, uma empresa de formação e consultoria imobiliária. 

Para nós, o imobiliário é mais do que um negócio, é pessoal. É aquilo em que pensamos quando acordamos e é o que nos move, é o que respiramos e aquilo em que acreditamos. Não sabemos nem queremos o mais ou menos, o fazer por fazer ou empurrar os dias com a barriga. Não picamos o ponto nem marcamos passo. Não aceitamos a mediocridade, a lei do menor esforço, o cinzentismo e o pessimismo. Não fechamos os olhos durante o salto nem evitamos percorrer o caminho mais longo se for ele que nos leva ao resultado.

Quando damos tudo o que somos, por tudo aquilo em que acreditamos, a magia acontece. A nossa missão não é fazer bem, é fazer o melhor, quebrar estereótipos e barreiras. Mudar vidas. E começamos pelas nossas, “porque as pessoas loucas o bastante para acreditar que podem mudar o mundo, são as que o mudam.”

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