As esferográficas BIC reúnem a simpatia e a irredutível preferência de milhões de pessoas. Também é o seu caso?
Na minha opinião, isto deve-se a uma série de características do produto, entre elas uma essencial: a confiança. Uma BIC (abreviatura de Marcel Bich, o visionário criador da marca) raramente nos falha ou nos deixa ficar mal.
Já estão a ver qual o rumo que a conversa vai tomar? Era inevitável.
Com a morte de Isabel II, Carlos III ascendeu ao trono, aos 73 anos. Sejamos sinceros: Carlos não é (nunca foi) uma figura que inspira simpatia, ostentando, quase sempre, um ar taciturno. Só ele saberá da vida dele – já dizia o poeta: “Eu que me aguente comigo e com os comigos de mim.”
Todos os olhos têm estado postos no rei, como seria de esperar num mundo que já se habituou a assistir à vida em direto na televisão.
Foi, por isso, um pouco bizarro o episódio em que se assiste ao monarca irritado por causa de… uma caneta. Muitos questionaram se nas frases que soltou – “Céus, odeio isto” e “Não suporto isto” – se estaria a referir realmente à caneta ou a algo mais abrangente.
Mas uma das coisas que mais saltou à vista, em todas as agitadas caixas de comentários por essas redes sociais fora, foi uma frase simples: Se fosse uma BIC isso não tinha acontecido.
Uma BIC não falha. Haverá melhor forma de notoriedade e melhor publicidade do que esta?
Jeff Bezos, fundador e presidente da Amazon, diz que marca pessoal é o que falam sobre nós quando não estamos por perto. Isto vale para os reis e para todos nós que, mesmo não sendo reis ou empresários, temos, inevitavelmente, uma marca pessoal – as nossas características distintivas.
No momento em que precisar de um consultor imobiliário para vender o seu imóvel, siga o conselho da BIC: recorra a um em que possa confiar.
Fale comigo.
Até breve!
Gustavo Sousa